Ser diferente é normal

Olha a superação desse rapaz...

nome: Roberson Rodrigues de Souza
turma:81

Diferenças Humanas


Para as pessoas que têm deficiências físicas, visuais ou outros tipos, a vida é como um campo de batalha, elas lutam para vencer suas dificuldades e seus problemas para se superarem.
Há pessoas que pilotam aviões, dirigem carros, nadam e fazem muitas outras coisas. Você acha que tem só pessoas normais que fazem isso? Não! Pessoas cegas, sem pernas, sem braços, etc., conseguem fazer isso, sabe por quê? Porque elas lutaram e superaram.

Autor :Gustavo

Diferenças Humanas

 MUITAS VEZES RECLAMAMOS DE COISAS SIMPLES E NÃO DAMOS VALOR À NOSSA VIDA, MUITAS COISAS NOS INCOMODAM, NOS CHATEIAM E ÀS VEZES ATÉ FAZEM DESISTIR DE NÓS MESMOS.
PARA ESSAS SITUAÇÕES DESAGRADÁVEIS, TEMOS VÁRIOS EXEMPLOS DE SUPERAÇÃO DO NOSSO COTIDIANO, PESSOAS QUE, MESMO COM ALGUMAS LIMITAÇÕES, CONSEGUIRAM REALIZAR SEUS SONHOS E FAZEM DIFERENÇA NO NOSSO MUNDO INTEIRO.
ESSAS PESSOAS NÃO SÃO DEFICIENTES, MAS SIM, PESSOAS ESPECIAIS! COM CAPACIDADE DE TRANSFORMAR E RECONSTRUIR TUDO O QUE UM DIA FOI PERDIDO: A ESPERANÇA, A CONQUISTA, A DIGNIDADE.
SÃO NESSAS PESSOAS QUE DEVEMOS NOS ESPELHAR E TENTAR VIVER EM PAZ COM MUITO AMOR E RESPEITO A ESSAS PESSOAS TÃO QUERIDAS E ADORÁVEIS.

SE TENHO UM CONSELHO PRA VOCÊ, UMA PESSOA TÃO ESPECIAL, QUE SOFRE COM PRECONCEITO E DESAFIOS É QUE NUNCA DESANIME, POIS UM DIA,   QUANDO VOCÊ MENOS ESPERAR, DEUS IRÁ BATER EM SUA PORTA LHE ENCHENDO DE AMOR, ALEGRIAS E REALIZAÇÕES.
Autoras: Gabriela e Andria

DIFERENÇAS

Diferenças é um assunto muito falado entre as pessoas, nas escolas, no dia-a-dia. Este texto é para conscientizar as pessoas de que somos todos iguais, mesmo que a fisionomia ou a forma da pessoa agir não mudará o que ela é por dentro. Hoje em dia ainda existem muitas pessoas que fazem piada com isso, porém não é motivo para rir de algo tão sério. Muitas vezes as pessoas que sofrem esse tipo de ''brincadeira'', são totalmente inocentes e acabam achando graça porque não entendem do que se trata.
Na maioria das vezes a pessoa que sofre do racismo fica traumatizada e isso não a ajuda quando for maior e ter que ser independente. Neste caso estamos falando de crianças mais novas. O preconceito afeta mais quando a vítima frequenta escolas, ou lugares mais movimentados, acabando em vergonha de ser daquele jeito.

Acho errado os outros prejudicarem alguém que sofre por alguma doença, a pessoa não tem e nunca terá culpa de nascer assim. Por fim, a ideia de muitos grupos sociais é acabar com esse tipo de preconceito e fazer com que todos se socializem e possam viver em meio à comunidade.
Autoras: Marília e Milena 

DIFERENÇAS HUMANAS

Pessoas diferentes passam por dificuldades, e pessoas normais não.
As pessoas normais não têm sempre dificuldades, já as diferentes sim.
Por isso que elas têm dificuldades, pois é muito difícil, porque elas jogam a vida no modo HARD.
Levam a vida como um jogo, no qual o chefão são as dificuldades. Mas diferente dos outros jogos, esse só tem uma vida, e não tem como recomeçar.
Nomes:
Gerson e Dener
Turma:

81

Diferenças humanas

A diferença das pessoas, umas das outras, é que umas têm deficiência com olhos,  problemas  de ouvir, por não ter movimentos das mãos para se comunicar,  tem que enfrentar o caminho difícil. Em um  acidente de carro, pode dar  pessoa com perna toda quebrada.
A vida continua, em frente, uma vida normal, ou seja, difícil ou não, todos somos iguais. Tudo é possível, mas não podemos desistir dos nossos sonhos.
Autor: Edenílson

Diferenças humanas

Várias diferenças são encontradas até hoje, diferenças nas quais possibilita que as pessoas sejam felizes, mesmo não podendo caminhar, avistar-se, locomover-se. Mesmo sem ter alguns movimentos ou tendo alguns problemas mentais, conseguem ter uma vida como a nossa, a maioria das vezes se esforçam mais que a gente. Por isso, quando você pensar em se murmurar, pense nas pessoas que não tem o que você tem e nem por isso murmuram, pois você tem locomoção nas pernas, nos braços, consegue caminhar perfeitamente, não tem problemas em ensino, consegue aprender facilmente.
 CAROL E BRUNA

Diferenças diferentes

Toda diferença é diferente daqueles que são diferentes, diferenciados dos outros.
As pessoas comuns são comuns como todas as outras que também são comuns como nós, pessoas comuns.
Ser diferente é ser diferenciado das comuns como nós que somos comuns não diferentes das pessoas que são diferentes.
Nós, pessoas comuns, somos tão diferentes quanto as pessoas diferenciadas, que têm suas diferenças diferenciadas das pessoas comuns.
Assim, conclui-se que todas as pessoas comuns  são tão diferentes quanto as pessoas comuns e todas as pessoas diferentes são tão comuns quanto as pessoas diferentes.


Nomes diferentes porém nome de pessoas comuns: Eduardo e Anderson
Da turma que é diferente porém que não é diferenciada de nenhuma outra que é comum:

81

Diferenças

Existem pessoas cegas, mudas, surdas, que tem síndrome de down, paraplégicas, autistas, enfim, existem tantas doenças, mais nenhuma dessas pessoas deixa de ser humana.
Existem muitos tipos de preconceitos contra esses tipos de pessoas, e acho isso errado porque a pessoa que sofre, fica muito triste e abalada. Pessoas que são autistas, que tem síndrome de down, são especiais e precisam mais de atenção carinho e amor.

F I M
Autor: Bruno 

Diferenças

Hoje em dia as pessoas não encaram mais as diferenças como um problema. Antes achavam que isso era um defeito e as pessoas também não falavam muito sobre isso nas escolas, na televisão, jornais e etc.
Já hoje, com toda a diversidade e com o direito de expressão, as pessoas já estão encarando melhor isso, e com as redes sociais esse assunto explodiu no mundo, e pessoas que antes eram excluídas na sociedade já podem sair na rua sem todos olhando e falando baixinho “olha ali, ele é gordo” ou “nossa, ela é deficiente”.

Bom, na nossa opinião, não existe pessoas diferentes de nós, só pessoas mais especiais, que precisam de mais atenção, mas não deixam isso ser uma pedra no meio do caminho como tem pessoas que acham que é isso. Enfim, Não é porque elas têm uma deficiência que elas são diferentes de nós.
Autoras: Laura e Eliz

Diferenças

As pessoas têm preconceitos com as pessoas diferentes, por opção, ou por acidente. Ou mesmo porque nasceram diferentes, com uma cor da pele diferente, com uma cor diferente, sem pernas, braços etc.
O preconceito se manifesta em muitos lugares, como na rua, trabalho e até dentro da própria casa. Essas pessoas sofrem sem ter culpa nenhuma. O que ninguém se importa é que a alma da pessoa é o que faz dela quem ela é, não suas diferenças físicas.

Autores: Francis, Patrícia e Leonardo

A diferença

Nós, que somos pessoas normais, fazemos coisas que podemos e que dá vontade de fazer, tipo praticar esportes, pular, correr e outras coisas; já as pessoas deficientes não, elas fazem coisas melhores que nós, fazem coisas que nós não fazemos.
Há cadeirantes que não têm os braços mas sabe escreve, desenha com a boca e pinta. Mesmo sendo deficientes cadeirantes, pessoas especiais são bem mais felizes que nós, fazem mais coisas que nós não fazemos e alguns podem fazer coisas que fazemos, como: pular, correr, praticar esportes e outros.
As crianças e adultos que têm síndrome de down podem fazer muitas coisas, mas não as mesmas que fazemos, eles fazem coisas diferentes, mas essas coisas que eles fazem, nos deixam de olhos abertos. Eles são exemplos para nós crianças, jovens adolescentes, adultos e idosos.
Os jovens que são mudos sabem falar, mas não com a boca e sim com as mãos, sabem fazer mímica  para nos comunicarmos com eles.
Pessoas deficientes são maravilhosas. Nós não sabemos como é ser, mas elas fazem coisas que deixam a gente de boca aberta,  porque nem nós acreditamos no que eles fazem.

Queremos que os que se acham normais parem de rir, de zombar deles, porque nós não sabemos como ajudar eles mesmo.
Autor: Alan 
 Acabei de ver um exemplo de superação ... e percebi que muitas pessoas reclamam da vida praticamente sem ter motivos, e o video de "superação" mostrou que nao precisamos de braços ou pernas para ser feliz..
          "Estamos aqui pra viver,cair,levantar e seguir em frente"


A vida é feita de desafios e dificuldades e um deles é se encaixar na sociedade imagina quando se tem alguma deficiência, mas para cada obstáculo aumenta sua força de vontade (:




-As dificuldades devem ser usadas para crescer, não para desencorajar, continue se levantando até que a vida se canse de te derrubar.. 

By:Jenny :3

Diferenças humanas: da inclusão à exclusão


Projeto: Diferenças humanas: da inclusão à exclusão

Organização: Lenir Maria Rossarola
Colaboração: Sílvia Bizarro

1 TEMA
            O tema escolhido para desenvolver neste projeto é “diferenças humanas”, partindo de questões inclusivas chegando a analisar a exclusão social.

2 PROBLEMA
            O problema que norteia toda a ideia do projeto é: Como as diferenças são sentidas por nós, por quem as apresenta e como podemos pensar a superação? Ainda, quando as diferenças humanas podem criar preconceitos que levam à exclusão?

3 JUSTIFICATIVA
            O assunto tratado neste projeto é de fundamental importância para a formação humana especialmente no campo social, onde os contatos regem a boa convivência. As diferenças humanas são traços característicos, individuais e dignos de respeito.
O ser humano é na sua essência um ser social, precisa do outro para sobreviver, para interagir, para ser feliz, etc. Somos naturalmente diferentes, mesmo sendo filhos de mesmo pai e mesma mãe. Portanto, consiste em um erro absurdo discriminar as diferenças humanas.
            Para garantia de felicidade, de boa convivência social, não podemos deixar de reconhecer as diferenças apenas como particularidades. Caso seja interpretada a diferença como castigo ou como problema, estaríamos iniciando já uma forma de exclusão.
           
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo geral
            Pretendemos refletir o tema das “diferenças humanas”, passando pela sensação de como somos, de como os outros são e pensando maneiras de superação da diferença, podendo então realizar as atividades de que gostamos. Assim passaremos da exclusão à inclusão social.

4.2 Objetivos específicos
Ø      Refletir sobre “diferenças humanas”;
Ø      Conversar sobre preconceitos;
Ø      Realizar leitura de textos e fazer debate sobre deficiências;
Ø      Assistir vídeos sobre o assunto;
Ø      Repensar a imagem que passamos ao outro e o que somos de fato;
Ø      Construir apresentação em slides;
Ø      Produzir textos dentro deste tema;
Ø      Integrar as tecnologias na realização das propostas de atividades.

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
            Todos os seres humanos se mostram refletindo uma imagem para a sociedade. E o que somos nem sempre é o que os outros percebem em nós. Cada gesto, cada atitude, cada sinal é revelador. Não somos o que queremos ser. Porém, não importa a imagem que passamos, importa é sermos felizes, é termos atitudes respeitosas com os que nos rodeiam, é conviver em harmonia com o próximo.
O preconceito e a discriminação são questões a serem combatidas no âmbito escolar. É preciso realçar valores de respeito e superação. A escola tem papel fundamental na tarefa de acabar com tais problemas sociais. É preciso acordar os alunos para uma sociedade que clama por paz, harmonia, com cidadãos dignos. Em caso de ter problemas de qualquer ordem que os torna diferentes, que saibam superar e alçar novos vôos, que possam se dedicar a funções que trazem felicidade não se jogando à frustração.
As diferenças humanas existem e são normais, existenciais, não devendo consistir em modelo de frustração jamais. Pelo fato de ser diferente do outro não significa ser melhor ou pior. Seja por motivo de doença, de má formação ainda no feto, seja por preconceito de raça, de religião ou outro qualquer, de nenhuma maneira é aceitável que aconteça o deboche, o desdém, a humilhação.
Andrade apud Aquino (1998) escreve sobre o preconceito com relação aos deficientes físicos. Estes se vêem em situação de desvantagem, de incapacidade, sofrendo preconceito na escola. Ainda, realçam também a situação do professor que não tem habilidade nem formação para trabalhar com inclusão. E, Fernandes (2002) trata da acessibilidade, fundamental em todos os ambientes sociais como: escolas, prédios públicos, centros comerciais, etc.
            Não estaremos adotando autores como apontamento exato, pois o objetivo é refletir sobre as questões do “ser diferente”.

6 METODOLOGIA
            A aplicação deste projeto será em turmas de 8ª série do Ensino Fundamental – Anos Finais. Através de momento inicial, com dinâmicas em sala de aula e no pátio, que permitam perceber as diferenças existentes entre os seres humanos, partindo, posteriormente, por construções de conhecimentos, utilizando recursos tecnológicos, serão montadas apresentações de slides, serão assistidos filmes e também será criado blog para registro das produções dos alunos.
            Trata-se de uma pesquisa qualitativa com a pretensão de montar material alternativo para proporcionar momentos reflexivos sobre o assunto em outras pessoas pelo mundo, buscando a valorização do eu e alcançar um nível de reflexão individual.

7 CRONOGRAMA
O trabalho será desenvolvido no 2º semestre deste ano, de agosto a dezembro:
ATIVIDADES
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Dinâmica para abrir reflexão
X




Criação de slides
X
 X



Reflexões e debates

X
Vídeos sobre o assunto

X



Apresentação dos slides


X
Leitura e produção textual


X
Discutir sobre as diferenças



X

Pesquisar sobre preconceitos e superação



X
Registrar a produção em blog


X
Apresentar aos colegas



X
X

8 RECURSOS
8.1 Materiais
            Para a realização do projeto em sua íntegra serão necessários os seguintes materiais: papel cartolina, canetinha colorida, cola e materiais alternativos.

8.2 Tecnológicos
            Dentro das possibilidades de criação com apoio de computador com softwares temos: Impress, Writer e outros. Ainda, utilização da internet para disponibilizar as produções em blog.


9 REFERÊNCIAS

ANDRADE, Erica Nunes apud AQUINO, Julio Groppa. Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summos, 1998. Disponível em: http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/diferencas-e-preconceito-na-escola-alternativas-teoricas-e-praticas/. Acesso em agosto/2013.

COSTA, Sandra Moraes de Brito. Dignidade humana e pessoa com deficiência. São Paulo: Ltr., 2008.

FERNANDES, Idília. A diversidade da condição humana: deficiências/diferenças na perspectiva das relações sociais. Disponível em http://www.faders.rs.gov.br/uploads/1208874526Tese_de_Doutorado_2003_Idilia_Fernandes.pdf.  Acesso em agosto/2013.

Quer saber – inclusão e diferenças humanas. Disponível em: http://mais.uol.com.br/view/9798299.  Acesso em agosto/2013.


VERANI, Cibele. Diversidade Humana. NESPISI/ENSP/Fiocruz Disponível em: http://www.ghente.org/ciencia/diversidade/. Acesso em agosto/2013.


Turmas 81 e 82

Nós somos alunos de oitava série, interessados em colaborar para que outras pessoas no mundo entendam que ser diferente pode ser normal.
Os preconceitos, as deficiências, enfim toda forma de diferença é digna de RESPEITO!